Já ouviu falar que colaborador satisfeito é aquele que veste a camisa e realmente se preocupa com o futuro da empresa? Pois é, quem não quer funcionários assim em sua organização? Ter uma equipe engajada e motivada é o sonho de todo gestor. No entanto, engajamento e motivação não nascem do acaso e não aparecem de um dia para o outro.
A regra é clara: se você quer colaboradores que vistam a camisa da sua empresa, terá que oferecer algo a eles. Muitos pensam que tudo baseia-se apenas no salário. No entanto, sabemos que existem organizações que oferecem um salário compatível, mas não conseguem reter ou atrair talentos.
São vários os motivos que podem levar a esse cenário. Dentre eles, podemos citar que existe uma grande probabilidade de a falha estar na área de Recursos Humanos. Por exemplo, você sabia que a Gestão de Benefícios é parte importantíssima do RH? Pois é, trata-se de algo que profissionais de recursos humanos devem ter conhecimento.
Para mostrar a você o quanto o assunto merece sua atenção, preparamos este post. Confira!
Entendendo a Gestão de Benefícios
A Gestão de Benefícios compreende estratégias que visam motivar o quadro de colaboradores e, com isso, não apenas reter e atrair profissionais talentosos, mas também aumentar a produtividade da organização. Essas estratégias têm a ver com oferecer adicionais ao salário. Plano de saúde, vale alimentação, convênios, entre outros, entram na lista, mas ela não se resume a isso.Programações com colaboradores igualmente estão no rol de benefícios, uma vez que mostra que a empresa segue um processo sério. Exemplos incluem:
- Controle de vencimento de experiência;
- Conferência de férias a vencer e vencidas;
- Controle de exames periódicos;
- Controle de exame retorno ao trabalho;·
- Admissão e Rescisão (dirimir as dúvidas com o colaborador).
Como colocar em prática a Gestão dos Benefícios?
- Aplicar a Gestão de Benefícios não é simplesmente pensar em algumas vantagens que sua empresa pode oferecer aos colaboradores e esperar a mágica acontecer. É preciso pensar mais estrategicamente. Algumas recomendações incluem:
- Faça um planejamento: a política de benefícios precisa estar alinhada com as metas da empresa e as necessidades dos colaboradores. O ideal é o RH, ao fazer a previsão de salários, definir quanto cada colaborador custará em termos de benefícios. Assim, a área já terá uma base sobre o quanto poderá oferecer aos seus funcionários em termos de adicional ao salário.
- Escute seus colaboradores: é para eles que o pacote de benefícios está sendo criado. Portanto, verifique o que eles consideram importante para terem como adicional.
- Mantenha uma boa comunicação: ao oferecer benefícios atrelados a resultados, seja claro quanto às regras. Além disso, seja sempre transparente com relação ao que sua empresa oferece. Por exemplo, o plano de saúde é com coparticipação? O benefício é integral?
- Conte com auxílio profissional: administrar benefícios requer tempo e conhecimento. Já imaginou seu colaborador não conseguir pagar o almoço com o vale refeição porque sua empresa esqueceu de solicitar a recarga? Ou recarregou o valor errado? A Gestão de Benefícios não pode afetar a credibilidade da empresa. Para evitar que erros ocorram, é indicado contar com a parceria de uma empresa capacitada que seguirá atentamente cada etapa do fluxo do processo de benefícios.
Concluindo
Não é de hoje que em entrevistas de emprego muitos candidatos citam os benefícios como uma preocupação mais importante do que o próprio salário. Por isso, cuidar da Gestão de Benefícios de maneira inteligente é também atrair para a empresa profissionais motivados que trarão mais produtividade ao negócio. E isso é papel de um RH estratégico.
Se você quiser saber mais a respeito, tirar dúvidas ou dar sua opinião, entre em contato ou deixe um comentário. E se você acha que este post pode ser útil aos seus colegas, fique à vontade para compartilhá-lo.